Durante final da noite de domingo (07), um idoso de 67 anos, identificado como Francisco Cláudio Cordeiro Holanda, foi executado com quase 10 tiros na frente do sítio onde o seu filho mora, localizado no km 13 da estrada do Areia Branca, zona sul de Porto Velho.
De acordo com informações que a Polícia Militar obteve no local, os dois filhos da vítima teriam tido uma discussão na casa de um deles, onde chegaram a travar luta corporal e o que apanhou saiu do local e foi até a casa de Francisco para resolver o problema. A vítima pegou sua moto e foi até a casa do filho agressor e antes mesmo de chegar na porteira do sítio alguém se aproximou em um carro e efetuou vários tiros na direção da vítima, que ainda estava em movimento na moto e, após Francisco cair, o suspeito efetuou outros tiros. Os suspeito fugiram do local na sequência, tomando rumo ignorado.
O filho ouviu os tiros e imaginou que alguém tivesse atirado em seu irmão, o qual teve a briga, e quando se aproximou, percebeu a vítima caída toda ensanguentada e viu que se tratava de seu pai e logo correu na casa de um morador vizinho, que colocou o idoso no carro e o socorreram para a emergência do hospital João Paulo II, porém, a vítima já chegou sem vida.
A Polícia, após receber a denúncia, se deslocou para o hospital, onde a esposa e um dos filhos da vítima repassaram a denúncia e até chegaram a achar que o próprio filho teria matado o pai por engano imaginando que fosse o irmão da briga.
Os policiais foram até o local e localizaram o filho da vítima, que contou que ele que viu o pai caído no chão na frente do sítio onde mora e acionou o vizinho para socorrer seu pai. Contou ainda que os bandidos foram até lá para o matar e, talvez pelas características semelhantes, imaginaram que o pai pudesse ser ele e atiraram, pois o jovem teria já sofrido ameaças de morte, onde foi acusado por um sitiante de ter roubado alguns produtos do sítio vizinho.
O rabecão removeu o corpo da vítima do hospital e o levou para o Instituto Médico Legal para exames. Os policiais após colherem essas informações, confeccionaram o registro de homicídio, que foi entregue na delegacia especializada em crimes contra a vida para que o crime seja apurado.
Fonte: Plantaocentral
Quase 10 é 9.