Mais um episódio envolvendo a tão popular Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Leilão vem ao ar. Com a aproximação do dia da sessão na Câmara Municipal de Jaru, que iria ter como pauta a votação da CPI, a representante chefe do executivo municipal alegou irregularidades na criação da CPI e deste modo, recorreu ao Poder Judiciário para não permitir a votação.
A prefeita Sonia Cordeiro de Souza (PT) impetrou por meio de Assessoria Jurídica particular, um mandado de segurança, solicitando que o Judiciário impeça o presidente da Câmara de Vereadores, José Cláudio Gomes, o popular Amarelinho (PSC), de colocar em pauta a votação da CPI, relatando em sua defesa ”que a CPI é um festival de erros absurdos”, dentre a gama de argumentos, a defesa alega que a Comissão Parlamentar de Inquérito ouviu pessoas sem o conhecimento da acusada (prefeita), fato que, segundo a defesa, está em desacordo com a Lei Complementar 008/GP/2006.
A CPI poderá entrar em votação nesta segunda-feira (17/08), caso o relator coloque em pauta. O Poder Judiciário informou que irá decidir somente após o presidente da Câmara se manifestar, o presidente da CPI é o vereador Edmílson da 17, que atualmente é da base aliada.
Fonte: Jarunoticia
Autor: Rodrigo Rodrigues