O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou a sua lista atualizada de seu cadastro de empregadores e empresas flagrados na prática de submeter trabalhadores a condições análogas às de escravo. A atualização é semestral. A lista negra é composta de 609 nomes, dos quais 18 tiveram origem de infrações cometidas em Rondônia.
O estado do Pará apresenta o maior número de empregadores inscritos na lista, totalizando cerca de 27%, sendo seguido por Minas Gerais com 11%, Mato Grosso com 9% e Goiás com 8%. A pecuária constitui a atividade econômica desenvolvida pela maioria dos empregadores (40%), seguida da produção florestal (25%), agricultura (16%) e indústria da construção (7%).
A capital Porto Velho e região, Ariquemes e o Cone Sul concentra 100% das empresas e empresários que compõe a lista negra do trabalho escravo publicada pelo Ministério do Trabalho.
A capital Porto Velho e região, Ariquemes e o Cone Sul concentra 100% das empresas e empresários que compõe a lista negra do trabalho escravo publicada pelo Ministério do Trabalho.
Por O OBSERVADOR/MARCOS TOIA