Emocionado, pai pede ajuda nas buscas
O FOLHA DO SUL ON LINE conversou por telefone, no início da noite desta quarta-feira, 09, com o pintor Carlos Lima Loiola, 46 anos, no momento em que ele deixava a Delegacia de Polícia Civil de Vilhena, onde havia registrado o desaparecimento da filha, Yara dos Reis Loiola Lima, 16.
Carlos narrou à polícia, ao fazer o BO, que a estudante havia pedido, hoje pela manhã, que ele fosse à escola Maria Arlete Toledo, onde estuda, pois teria sido agredida por uma colega. No colégio, o pintor conversou com o diretor, acertou o desentendimento e voltou para casa.
Como Yara não chegou no horário de costume, Carlos foi novamente à escola e recebeu à informação de que ela havia saído às 11:15h. Em seguida, o pintor esteve na casa da garota que a agredira, e a menor disse que não havia mais falado com ela.
Mesmo estando com seu celular, Yara não mantém contato e as chamadas para o número do aparelho caem todas na caixa de mensagem. O pai já descobriu que ela não usou o WhatsApp e o Facebook desde o horário que deixou a escola.
Ao site, relatando o ocorrido, e em prantos, Carlos revelou que é evangélico, assim como a filha, e que ela não costuma ficar tanto tempo fora de casa. Ele disse que a adolescente foi vista pela última vez numa bicicleta, usando o colégio do Maria Arlete. E pediu ajuda a quem puder auxiliá-lo na busca à estudante, deixando números de contato para o caso de alguém encontrá-la: 8489-5661 e 8106-6868.
Fonte: Foto: Divulgação
Autor: Da redação/folhadosulonline
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